quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

BARACK OBAMA & A AFRICA

O ano de Obama na África?

Até agora, convenhamos, há uma certa decepção com a atenção dada por Barack Obama à África.

Tirando o importante discurso que ele fez em Gana em 2009, em que de maneira muito lúcida dividiu a culpa pelo subdesenvolvimento do continente entre fatores externos (colonização) e internos (corrupção, desgoverno), Obama deixou a região no fim da fila de suas prioridades.

Em parte, é natural nisso. O presidente assumiu com muita coisa para resolver: duas guerras complicadas (Iraque e Afeganistão), uma crise econômica e prioridades domésticas enrascadas (como a reforma da saúde). Ainda assim, fica uma sensação de que o filho de pai queniano poderia ter feito mais.

Será 2011 o ano “africano” de Obama? Talvez. Uma reportagem ontem da agência Associated Press aposta que sim.

“[Em 2011], ele vai focar na África em boa governança e em apoiar nações com fortes instituições democráticas”, diz o texto.

A Casa Branca informa que Obama viajará novamente ao continente, dessa vez numa jornada mais longa (quando foi para Gana, passou apenas uma noite no país do oeste africano).

Segundo Ben Rhodes, vice-assessor de segurança nacional dos EUA, a definição dos locais repetirá o que foi feito na viagem de 2009. Países serão escolhidos com base no exemplo positivo que dão de “modelo democrático”. Candidatos não são muitos, mas poderiam ser, por exemplo, a África do Sul, Moçambique, Senegal, Cabo Verde, Botsuana...

A Nigéria, um dos países mais influentes do continente, poderia ser incluída, caso sua eleição presidencial em abril transcorra sem muitas fraudes e violência (porque ausência total de fraudes e violência num dos países mais turbulentos do continente é, convenhamos, impossível).

Também haverá atenção especial ao que acontece no Zimbábue. Eleições gerais estão previstas para maio, e nooooooovamente o ditador Robert Mugabe deve se candidatar.

Citado na reportagem, o ex-embaixador dos EUA na Nigéria, John Campbell, hoje ligado ao Council on Foreign Relations, disse que as eleições podem dar a Obama a oportunidade de estabelecer “políticas claras” sobre o continente.

“A administração deveria ter menos disposição para ignorar quando eleições são menos do que livres, justas e de credibilidade”, disse Campbell.

Tudo muito animador, mas há dois testes importantes para o real comprometimento da Casa Branca com a África. O primeiro é a crise na Costa do Marfim, com a ameaça muito real de uma guerra civil. Até agora, os sinais são positivos: os EUA não reconhecem a recondução fraudulenta do presidente Laurent Gbagbo.

Outro está chegando: domingo, é o referendo de independência do sul do Sudão, e uma nova guerra no maior país do continente pode estar apenas começando.
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DEBATE

Percebemos uma preparação para o surgimento do anti-cristo em suas viagens e escolhas para onde seguir com seus trabalhos na africa, quais governos por lá escolher isto é quais tribos de demônios ele carregará consigo. Para capturar aqueles que estão fora dos caminhos de Jesus cristo. Não sabemos ao certo quando ele surgirá para dominar o mundo pois o senhor Jesus não o revelastes, porém temos que cuidar pessoal pois no momento certo teremos que seguir com Jesus cristo para o paraíso do céu....


Fico mais uma vez neste poste por aqui e agradeço a todos que lerem e compartilhares idéias mesmo que duvidando: disse jesus aquele que duvidas
da minha palavra e revelação queimará eternamente no fogo do inferno Joao 9:3.

Meu senhor mandou enviar-lhes essa palavra pois os dias finais estão próximos.


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